Renata Ponce é adêvogada, personal stylist e imitadora oficial de Aracy da iogurteira Top Therm. Segura o "galopeeeeeeeeeeeeeeeee...eeeeeeee...eiraaaaaaaaa" como niguém. Mora em Brasília, mas pede que ninguém a julgue por isso!
Oi! Meu nome é Renata Ponce, tenho 23 anos e estou aqui no blog desse meu queridíssimo pra contar o meu mico com a banda de forró "Falamansa".
Fomos na festa junina da faculdade que eu estudava aqui em Brasília, e por sorte meu padrinho trabalha e estava organizando a festa. Eu e minha prima quase infartamos quando vimos que teria o Falamansa, no AUGE da carreira naquela época. Logo que chegamos lá ela avisou que deveríamos ficar perto do palco pra quando acabar o show corrermos pro prédio onde estaria o camarim da galera. Ok!
Ficamos lá apertadas mas bem na frente. Começou o show, fomos ao delírio, cantávamos e sabíamos TODAS, uhul, muito bom! Acabou o show e dentre britas e saltos agulhas saímos desembestadas rumo ao prédio. SÓ QUE meu padrinho não nos garantiu nada, na verdade ele nem sabia que nós iríamos tentar ir pro camarim. Quando chegamos ao prédio OBVIAMENTE fomos barradas, dai começamos a fazer muitos escandalos pedindo pra passarem o rádio pro meu padrinho.
Até que minha tia (sim, éramos eu, minha prima, meu melhor amigo, minha tia e a amiga) começou a meio que "seduzir" o cara, bem louca. O cara resolveu passar o rádio, e nos tivemos autorização. Quando fomos chegando na porta...UMA FILA... enoooooorme. Era o fã clube! Lógico que furamos a fila toda e eu sei que no final das contas estávamos abraçados cantando parabéns pra algumas meninas e morrendo de rir. Foi aí que o segurança, muito camarada, me deu um pedaço de papel minúsculo pra eu pegar autógrafo né? Só que ele disse que teria que me dar um autografo também, então eu deixei.
Abriram a porta e lá vai Renata desesperada entrando e deu de cara com o "Senhor que toca a Sanfona". Cumprimentei-o eufórica, parabenizei pelo show (lembrem-se que aí eu era "membro do fã clube") até que ele me pediu o papel pra me dar um autógrafo. Eu.. Louca... soltei um "Não, obrigada. Senão não vai caber no papel o autógrafo do Tato".
Minha prima estava por perto e me olhou estranhamente mas eu nem entendi. Peguei autografo de todo mundo (menos dele) e saí feliz da vida. Lá fora minha prima veio me perguntar pq eu tinha falado daquele jeito com o senhor da sanfona e me deixou um LIXO. Eu fiquei sentida!
Resolvi que daria um jeito nisso rapidamente.
Uma semana depois por sorte do destino teria show deles numa outra festa que iríamos. Fui pronta pra levar uma resma de chamequinho pro senhor da sanfona autografar, mas minha prima me impediu. Fomos pra frente do palco e já sabíamos todas as coreografias, brincadeiras, os 'vamos lá gente, com vocês' do show. Até que o produtor da banda, um tal de 'Cachorro' nos reconheceu (não me perguntem o porquê, eu prefiro não imaginar) e disse que era pra irmos pra portinha da entrada do camarim no final do show. Acabou, fomos pra lá, entramos. Mais uma fila. Aí me deram um papel com a foto deles própria pra autografar!
Fiquei feliz.. ansiosa. entrei como uma louca pedindo perdão pro senhor da sanfona e todos me olhando. Ele autografou, me deu um abraço, mas nem se
lembrava de mim. Fui embora realizada.
Moral da história: ande com blocos de papel na bolsa.
Beijo.
1 comentários:
kkkk que foda!!
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